Escrevi essa matéria no passado, hoje encontrei-a nos meus arquivos e quero agora passar nesse meu Blog.
Continua com a mesma posição, nada mudou nem mudará. Parece ao o povo gosta mesmo é do que é ilusão, pertubação e pequenez , contraditórias ao bom senso e a lógica racional.
Belém-Pa, 08/12/2009.
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RELIGIÕES ! CONGREGAÇÕES ! ASSEMBLÉIAS ! FILOSOFIAS !
Continua com a mesma posição, nada mudou nem mudará. Parece ao o povo gosta mesmo é do que é ilusão, pertubação e pequenez , contraditórias ao bom senso e a lógica racional.
Belém-Pa, 08/12/2009.
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RELIGIÕES ! CONGREGAÇÕES ! ASSEMBLÉIAS ! FILOSOFIAS !
CONFRARIAS ! SEITAS ! TUDO SÃO DINÂMICOS, MENOS A IMPOSIÇÃO VATICANA.
Visão CÍTICA, pessoal de PROTESTO.
Por Valmon Lopes.
Vez por outra eu costumo refletir sobre o que considero verdadeiros enganos e tolices absurdas que acontecem desde o começo do mundo até os nossos dias.
Chego a imaginar a como Jesus resumiu tudo: Pai, perdoai-vos, pois não sabem o que fazem.
A humanidade continua a mesma. Pobres mortais, como somos ludibriados ! manipulados, explorados e utilizados como massa de manobra, para a manutenção dos intereses eclesiais, políticos e até sócio econômico.
Sinto me na obrigação de protestar. Isso faço agora utilizando-me da liberdade de pensamento, outrora negada, más que graças a Deus, conseguimos às duras penas conquistar ao longo do tempo.
Acima de qualquer preferência e apenas por uma questão de afinidade de pensamentos,
reproduzo a reportagem seguinte. Posteriormente teço alguns paradigmas que continuam acontecendo em nossos dias.
Vejamos agora:
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19/05/2007 - 13h24
Bento XVI é estratégia anti-reformista de Igreja em crise, diz Leonardo Boff
Bento XVI é estratégia anti-reformista de Igreja em crise, diz Leonardo Boff
Lucía Guerrero Granada (Espanha), 19 mai (EFE).- A escolha do Papa Bento XVI diz respeito a uma estratégia anti-reformista por parte da Igreja Católica, segundo o teólogo brasileiro Leonardo Boff, que defende romper o sistema patriarcal e clerical desta instituição para atenuar a "profunda crise" na qual está imersa.
Boff, da corrente da Teologia da Libertação - que defende de maneira ativa os pobres e os excluídos - visitou a cidade espanhola de Granada, onde pronunciou uma conferência sobre a crise ecológica do planeta.
Neste encontro, Boff deu sua visão sobre a situação da Igreja Católica.
Neste sentido, disse que o alemão Joseph Ratzinger, que já o impôs silêncio por sustentar a Teologia da Libertação, "não mudou nada", já que, como Papa, continua representando a figura do cardeal que era, "a imagem de uma Igreja que tem um rosto mais de mãe severa que de uma que fala e aconselha".
Para este ex-franciscano, que renunciou ao sacerdócio em 1992, a escolha de Bento XVI é um confronto com a modernidade, já que, enquanto "outros papas, como João XXIII, estabeleceram um diálogo com o mundo moderno", Ratzinger "não contribuiu com nada" no modelo do Governo da Igreja, mas "radicalizou suas posturas".
Os discursos de Bento XVI aludem à moral familiar e "repetem a conhecida lição contra o aborto ou os anticoncepcionais", disse.
Neste sentido, o teólogo brasileiro aludiu à profunda crise na Igreja Católica, que perdeu 20 milhões de fiéis nas duas últimas décadas, "gente que se sente cristã, mas que emigra espiritualmente, porque não se identifica com esta instituição", afirmou.
Boff criticou a atitude de Bento XVI neste assunto, já que, segundo ele, para resistir a esta crise propõe evangelizar mais fiéis e ensiná-los a catequese, uma medida que qualificou de abstrata e longe da realidade, porque "para isso são necessários padres, e não os há".
Para este escritor e filósofo, a Igreja Católica - à qual criticou por "deixar o laico abaixo e a mulher à margem" - deve entrar em uma fase de profundas mudanças, para modificar seu sistema de "patriarcado autoritário espiritual" e para ser uma instituição menos clerical.
Boff também disse que o celibato deve ser uma opção de liberdade para os padres, e não um uma imposição, uma medida que considerou fundamental para evitar que a Igreja Católica "continue perdendo seu lugar na sociedade, até entrar em uma crise crepuscular e agônica".
O teólogo, que se confessou católico, apostólico e franciscano, culpou a Igreja de ser cúmplice da crise ecológica na qual, segundo ele, o planeta está imerso.
Para Boff, a instituição eclesiástica interpretou mal o conceito de "herdeiro e jardineiro" da terra exposto no segundo capítulo do Gênesis, uma leitura que "justifica" a dominação do ser humano sobre o planeta.
"A Teologia da Libertação é a opção pelos pobres, contra a pobreza e a favor da vida, mas agora o grande pobre explorado e devastado é a terra", argumentou o ex-franciscano, que defendeu a necessidade de libertar o planeta de um sistema que explora todos seus recursos naturais de forma desigual.
Boff, da corrente da Teologia da Libertação - que defende de maneira ativa os pobres e os excluídos - visitou a cidade espanhola de Granada, onde pronunciou uma conferência sobre a crise ecológica do planeta.
Neste encontro, Boff deu sua visão sobre a situação da Igreja Católica.
Neste sentido, disse que o alemão Joseph Ratzinger, que já o impôs silêncio por sustentar a Teologia da Libertação, "não mudou nada", já que, como Papa, continua representando a figura do cardeal que era, "a imagem de uma Igreja que tem um rosto mais de mãe severa que de uma que fala e aconselha".
Para este ex-franciscano, que renunciou ao sacerdócio em 1992, a escolha de Bento XVI é um confronto com a modernidade, já que, enquanto "outros papas, como João XXIII, estabeleceram um diálogo com o mundo moderno", Ratzinger "não contribuiu com nada" no modelo do Governo da Igreja, mas "radicalizou suas posturas".
Os discursos de Bento XVI aludem à moral familiar e "repetem a conhecida lição contra o aborto ou os anticoncepcionais", disse.
Neste sentido, o teólogo brasileiro aludiu à profunda crise na Igreja Católica, que perdeu 20 milhões de fiéis nas duas últimas décadas, "gente que se sente cristã, mas que emigra espiritualmente, porque não se identifica com esta instituição", afirmou.
Boff criticou a atitude de Bento XVI neste assunto, já que, segundo ele, para resistir a esta crise propõe evangelizar mais fiéis e ensiná-los a catequese, uma medida que qualificou de abstrata e longe da realidade, porque "para isso são necessários padres, e não os há".
Para este escritor e filósofo, a Igreja Católica - à qual criticou por "deixar o laico abaixo e a mulher à margem" - deve entrar em uma fase de profundas mudanças, para modificar seu sistema de "patriarcado autoritário espiritual" e para ser uma instituição menos clerical.
Boff também disse que o celibato deve ser uma opção de liberdade para os padres, e não um uma imposição, uma medida que considerou fundamental para evitar que a Igreja Católica "continue perdendo seu lugar na sociedade, até entrar em uma crise crepuscular e agônica".
O teólogo, que se confessou católico, apostólico e franciscano, culpou a Igreja de ser cúmplice da crise ecológica na qual, segundo ele, o planeta está imerso.
Para Boff, a instituição eclesiástica interpretou mal o conceito de "herdeiro e jardineiro" da terra exposto no segundo capítulo do Gênesis, uma leitura que "justifica" a dominação do ser humano sobre o planeta.
"A Teologia da Libertação é a opção pelos pobres, contra a pobreza e a favor da vida, mas agora o grande pobre explorado e devastado é a terra", argumentou o ex-franciscano, que defendeu a necessidade de libertar o planeta de um sistema que explora todos seus recursos naturais de forma desigual.
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É neste panorama que quero continuar meu raciocínio.
Pois é, apesar de estarmos em pleno século vinte e hum, lamentavelmente chego a conclusão que pouco crescemos. Contudo tenho esperanças nas ações libertadoras implementadas por todos os que não aceitam tamanhas imposições. Nossa maior arma
éa informação, hoje temos a Internet, a Tv, a Imprensa falada e televisada, mesmo com influencias imperialistas, neste sentido avançamos ao ponto de atingirmos a inegável condição Web, que representa universo muito difícil de ser contido, a não ser que surja mais pra frente tecnologias escravocatas.
Neste meu escrito, quero mesmo é mostrar à luz da razão lógica e racional, como o Catolicismo, Cristianismo ou outros ísmos, são contra a Mensagem Evangélica de Jesus de Nazaré. Não digo cem por cento todos os segmentos religiosos de hoje, más em mais de noventa por cento de tudo que existe na humanidade, inclusive em novas correntes chamadas pentecostais evangélicas, espíritas ou ecumênicas.
Vamos começar pelo começo.
No inicio da nossa erra, após a ascensão de Jesus, o Império Romano, em decadência agora acelerada continua lutando contra as Boas Novas de Cristo. Inicialmente, houve uma verdadeira caça aos seus discípulos, foram pegando todos de hum por hum, iam assassnando, esfolando e impondo medos, para tentarem barrar a nova visão transformadora da humanidade. Os únicos que restaram foram Felipe e João o evangelista que morreu na Ilha de Patmos, local aonde recebeu o Apocalipese.
Mais tarde, por volta dos anos 80 a 100, houve a conversão de Paulo de Tarso. Contudo surgiu a igreja primitiva que se congregava secretamente ou de foma não pública, pois isso poderia representar uma afronta ao imperador e o sistema constituído ainda sob o julgo romano. O apostolo Pedro que foi crucificado em forma de X, ao ser sacrificado jamais poderia imaginar que um dia o imperialismo que lhe condenara, seria o mesmo que o impusera fundador da Igreja Católica Apostólica Romana, inclusive plagiando - o de primeiro papa e sucessor de Cristo, como se Jesus quisesse ou tivesse a pretensão de fundar algo e deixar um sucessor.
Que mentira deslavada, baixa e menospresante da inteligência das pessoas menos avisadas! O tempo foi passando, os absurdos e descalabros acontecendo sucessivamente quase como nos nossos dias, apenas com um diferencial que era a violência física, enquanto que hoje existe a violência mental. Os que não concordarem, estão ou no purgatório ou no inferno.
Ao lermos e estudarmos a historia, sem alienações temos os seguintes registros e contestações:
Em princípio os apóstolos mantiveram o Exclusivamente para uso dos judeus. S[o após o Conselho de Jerusalém, no ano de 49, quando Paulo propôs que o Evangelho fosse divulgado, não só entre os Judeus, mas também para todos os povos do planeta, assim o cristianismo iniciou sua expansão pelo mundo. Com o crescimento surge o primeiro problema. Os cristão de origem judaica achavam-se superiores aos demais. Queriam obriga-los a praticar a circuncisão, o que significava quase uma exigência de conversão ao judaísmo para depois poder ser cristão. Como se o cristianismo fosse uma seita judaica. Após alguma discordância prevaleceu o bom senso e Pedro aceitou os princípios defendidos por Paulo. Ficou reconhecida a igualdade entre todos os cristão.
Más, havia um fator externo muito forte, que impedia os cristãos de se desunirem ou pensarem em coisas de menor valor; a perseguição religiosa.
A primeira conhecida de grande vulto, foi no ano de 64. Houve um incêndio em Roma que ficou destruída em grande parte, dizem que por ordem do imperador Nedro. Para aplacar a revolta da população, Nero acusou os cristãos de autores do incêndio e iniciou a série de barbaridades que todos conhecem.
Outras perseguições ocorreram posteriormente, mas a mais cruel foi a comandada pelo imperador Diocleciano que queria acabar com o cristianismo matando até o último dos seus seguidores. Seu sucessor, Galério que governou no período de 293 a 311, também fez perseguir os cristãos nos anos de 303 e 304, foi a última vez que ocorreu uma peseguição organizada aos seguidores de Jesus. Pouco antes de morrer em 311, Galério assinou o chamado Édito de Galério, estabelecendo a tolerância religiosa.
Terminou, assim a perseguição aos seguidores de Jesus. Por incrível que possa parecer a perseguição foi motivo de união e manutenção da pureza religiosa cristã.
No ano de 307, Constantino assumiu o governo da Gália e o comando das legiões ali sediadas. A política de Roma era vacilante. Desde a morte de Diocleciano, que resultou na divisão do império, faltava força ao governo imperial. Então, Constantino assumiu o governo. A frente de suas tropas iniciou a marcha sobre Roma. Consta que, na véspera de um combate, Constantino teria sonhado que viu no ar a figura de uma cruz e nela as palavras `in hoc signo vincis´ que quer dizer: com este sinal vencerás. Desde então adotou a cruz como estandarte e no dia 28 de outubro do ano de 312, enfrentou o exercito de Maxencio que tentava impedir sua arremetida, venceu e entrou triunfalmente em Roma.
No ano seguinte, 313, pelo Édito de Milão, Constantin o decretoava a liberdade de culto para os cristãos. Durante a primeira época do cristianismo não havia nada semelhante as leis e aos elementos que posteriormente serviriam de base à igreja. A unidade resultava apenas do acordo espontaneio dos seus seguidores. A cristandade era pura democracia espiritual, como deveria ser até hoje, espiritualmente falando.
Sem um dirigente oficial, a hierarquia era muito relativa, o bispo de Roma não possuía mais poderes que os outros, sem meios de coação externa, sem relações temporais com o Estado. A própria afirmação de que a autoridade do bispo de Roma vem de Pedro, que teria sido o primeiro bispo de Roma, não tem sentido, pois em nenhuma passagem do Novo Testamento, em Atos dos Apóstolos ou das epistolas, há qualquer citação referente a presença de Pedro em Roma. O inventor dessa lenda foi Dionísio de Corinto, que 100 anos após a morte de Pedro e sem firmar-se em qualquer documento, escreveu falando das pregações de Pedro em Roma e do falecimento do mesmo naquela cidade. Tal invenção levou, posteriormente o bispo de Lion chamado Irineu a afirmar que a fundação da igreja romana foi feita pelos dois apóstolos, Pedro e Paulo. E, ainda, que a concessão a Lino do titulo de bispo teria sido feita pelos dois.
Paulo jamais citou Pedro como bispo de Roma. Na sua Epístola à igreja(assembéia) daquela cidade, saudou por seu próprios nomes a 27 dos principais colaboradores do seu apostolado e não se referiu àquele outro apóstolo. Se Pedro fosse bispo de Roma esse silêncio seria uma tremenda descortesia, um desacato que Paulo certamente não cometeria. Em Atos, capítulo 15, versículos 5 a 7, observa-se que no período citado como do apostolado romano de Paulo, esse na verdade encontrava-se em Jerusalém, indo depois morar na Antioquia, onde Paulo lhe dirigiu censuras por transigência no apostolado (Gal. 2;2 e seguintes). Na mesma epistola em 2;7 e 8 Paulo deixa bem clara a divisão de tarefas entre ele e Pedro quando diz; ... o evangelho da incircuncisão me estava confiado, como a Pedro o da cicuncisão. Porque aquele que operou eficazmente em Pedro para o apostolado da circuncisão esse operou também em mim com eficácia para com os gentios.
Portanto é fundamental que se esclareça que as assembléias sedcretas ou igreja primitiva, aonde os apóstolos se reunião, lá havia simplicidade, ausência de cerimônias teatrais, severa proibição de imagens e pureza de ensino.
Contudo, nos dias de Constantino, porém passou a igreja por uma revolução distorcida, interesseira começando assim o cesarismo religios. Sacrificou-se o cristianismo ao engrandecimento da hierarquia. O imperador, recebe o título de bispo exterior; julga, depõe bispos, convoca e preside concílios, resolve sobre dogmas e determina tudo, sob pena de quem não obedecer ser simplesmente eliminado. A igreja passa portanto a adquirir poder temporal, não mais era a igreja ou assembléia primitiva, na qual os seguidores de Jesus se reunião e congratulavam-se. De perseguida passa a perseguidora. Buscou riquezas e corrompeu-se, derramou sangue e sujeitou o espírito à letra dogmática dos tiranos sanginários.
Apenas para se ter uma idéia, Constantino mandou executar seu próprio filho Crispo e depois sua mulher. Mandou matar também, um cunhado e dois sobrinhos. Com todas estas falhas morais assumiu a direção da cristandade, plenamente aceito pelos bispos e dirigentes cristão. Ao mesmo tempo que convocava e dirigia concílios, restaurava templos politeístas, sacrificava aos ídolos e aceitava adoração pagã como se fosse Deus. Em certa ocasião, para efetuar seu culto ornou a estatua de Apolo com relíquias do martírio de Jesus. Em 325 convocou o 1º. Concílio de Nicéia, para condenar Ário, presbítero alexandrino, que negava que Jesus era igual a Deus. Nesse concilio Constantino demonstra toda a sua força ao expulsar mais de 1.700 participantes do conclave, por não concordarem com suas imposição.
Passaram-se séculos e séculos, más, não passou o prazer de estarem com um poder tirano em nome de Deus. É um poder temporal com uma riqueza extraída dos fieis a catequese romana hoje maqueada de Estado do Vaticano, Ainda impondo situações lamentáveis a fé cristã.
Não quero jamais fazer julgamento de pessoas, criaturas de valores imensuráveis tais como João Paulo II, Dom Helder Câmara, Madre Tereza, Irmã Dulce, (só mencionando católicos dignos, verdadeiros homes e mulheres de Deus) e muitos outros que se destacaram mesmo pelas suas ações individuais que pela Instituição Vaticano.
Finalizo querendo expor um ponto de vista fundamentado na historia inegável que ao longo dos séculos foi acontecendo. Basta que nos instruamos e façamos verdadeira análise para se constatar que infelizmente, se hoje Jesus voltasse,(é claro; em nova missão) certamente a primeira atitude que ele teria seria; olhem seus fariseus, eu lhes adverti a 2007 anos atrás e vocês continua como Sepulcos Caiados!
O Estado do Vaticano, espiritualmente não representa Deus na Terra coisisma alguma, nunca representou mais ainda agora nesse último papado, inclusive se arvorando ao absurdo de alcunhar os evangélicos de Seitas. Isso demonstra visão intelectoide de quem viveiu a vida inteira enclausurado em mosteiros, seminários e ordens beneditinas, confirmadas com o próprio nome adotado após eleito o atual Papa.
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