terça-feira, 12 de janeiro de 2016

CRITICAR, RECLAMAR

Por Valmon Lopes

Criticar é fácil. Acusar é fácil. Apontar os erros alheios é fácil. 
Difícil ! é mudar nosso comportamento. Difícil é fazer nossa 
parte. Difícil é começar a reformar o mundo e a humanidade a partir de nós mesmos. Difícil é ser coerente.
É assim em nossa vida e no nosso trabalho. A vida é dessa forma mesmo! Não podemos fugir desses sofismas, vejamos: Nós, criticamos a falta de educação, ou posturas deselegantes, mas dificilmente oferecemos em contra partida o nosso melhor; geralmente damos recíproca sofrível, interesseira, levando vantagem, aplicando a lei de Gerson, sendo oportunista e tudo mais que possa nos beneficiar, satisfazer nosso egoísmo etc.
Sei que não vou concertar o mundo, contudo acredito em que podemos e devemos melhorar, apenas temos que trabalhar buscando compatibilizar os conflitos e fraternalmente solucionar os problemas respeitando as pessoas; principalmente as crianças, os mais velhos, os animais e a natureza.
Fora as exceções, nós criticamos as coisas, entretanto não damos a devida atenção e qualidade no que fazemos e agimos. Reclamamos e esbravejamos, geralmente não damos aos nossos opositores os mesmos direitos de respostas; queremos mesmo é levar vantagens. Por que tanta incoerência?
Fico horrorizado quando presencio senas de desrespeito a tudo que há de vida, mais especialmente contra a espécie humana, a natureza e os animais que não falam. É o cúmulo do absurdo; em pleno século XXI, ainda existir machismo, revanchismo, exploração sexual das pessoas menos informadas ou orientadas, enganações, violências, preconceitos, desonestidades, touradas, farra do boi e vaquejadas, sem falar nos contrabandos de animais e outras imbecilidades que se ver no nosso dia a dia.
Afinal, como disse Victor Hugo:
Primeiro foi preciso civilizar o homem em relação ao próprio homem, hoje é preciso civilizar o homem em relação a NATUREZA, OS ANIMAIS E TUDO QUE EXISTE DE VIDA NESSE NOSSO PLANETA. 
Esteja na paz de Deus, obrigado
Valmon Lopes Pinto
Soli Deo Gloria
São Paulo/ Janeiro/2016.
Palestras gratis > valmon.lopes@gmail.com ou 11 948540088



sábado, 2 de janeiro de 2016

MEU PRIMEIRO ESCRITO DE 2016

Amigas(os),
Conclamo a quem interessar possa, a trabalhar na divulgação dos esclarecimentos e experiências espirituais, espíritas e evangélicas, entretanto inicio agora esta sessão que passo a designar ;  UM POUCO DE INSTRUÇÃO ESPIRITUALISTA.
Pois bem, nada mais que oportuna  falar sobre A MORTE. Esse tema é apaixonante e é um dos que mais me empolga.  Existem inúmeras teorias, fundamentos e estudos, porém o que mais me clareia,  são  as definições contidas no Livro II, Capítulo III = PERPETUAÇÃO ESPÍRITA, Questão163 a 165  do  Livros dos Espíritos, vejamos:
163. Deixando o corpo, a alma tem imediata consciência de si mesma?
- Consciência imediata não é o termo: ela fica perturbada  por um tempo.
164. Todos os espíritos experimentam, no mesmo grau e pelo mesmo tempo a perturbação que se segue à separação da alma e do corpo?
- Não, pois isso depende da sua elevação.  Aquele que já está depurado se reconhece quase imediatamente, porque se desprendeu da matéria durante a vida corpórea, enquanto o homem carnal, cuja consciência não é pura, conserva por muito tempo mais a impressão da matéria.
165. O conhecimento do Espiritismo exerce alguma influencia sobre a duração maior ou menor da perturbação?
- Uma grande influencia, pois o Espírito compreende antecipadamente a sua situação; mas a prática do bem e a pureza e consciência são o que exerce maior influencia.
No momento da morte, tudo,  a princípio, é confuso; a alma necessita de algum tempo para se reconhecer, sente-se como atordoada, no mesmo estado de um homem que saísse de um sono profundo e procurasse compreender  a sua situação.  A lucidez das ideias e a memória do passado lhe voltam à  medida que se extingue a influencia da matéria de que se desprendeu, e que se dissipa essa espécie de nevoeiro que lhe turva os pensamentos.
A duração da perturbação  de após morte é muito variável: pode ser de algumas horas, como de muitos meses e mesmo de muitos anos. Aqueles  em que é menos longa são os que se identificaram durante a vida com o seu estado futuro, porque então compreendem imediatamente a sua posição.
Essa perturbação apresenta circunstancias particulares, segundo o caráter dos indivíduos e sobretudo de acordo com o gênero da morte. Nas mortes violentas, por suicídio, suplicio, acidente, apoplexia, exprimentos, etc., o Espírito é surpreendido, asustanta-se, não acredita que esteja morto e sustenta teimosamente que não morreu. Não obstante, vê o seu corpo, sabe que é dele, mas não compreende que esteja separado. Procura as pessoas de sua afeição, dirige-se a elas e não entende por que não o ouvem. Esta ilusão mantém-se até o completo desprendimento do Espírito, e somente então ele reconhece o seu estado e compreende que não faz mais parte do mundo dos vivos.
Esse fenômeno é facilmente explicável. Surpreendido pela morte imprevista, o Espírito fica aturdido com a mudança brusca que nele se opera. Para ele, a morte é ainda sinônimo de destruição, de aniquilamento; ora, como continua a pensar, como ainda vê e escuta, não se considera morto. E o que aumenta a sua ilusão é o fato de se ver num corpo semelhante ao que deixou na terra, cuja natureza etérea ainda não teve tempo de se verificar. Ele o julga sólido e compacto como o primeiro, e quando se chama a sua atenção para esse ponto, admira-se de não poder apalpá-lo.
Assemelha-se este fenômeno ao   dos sonâmbulos inexperientes, que não creem  estar dormindo. Para eles o sono é sinônimo de suspensão das faculdades;  ora, como pensam livremente e podem ver, não acham que estejam dormindo. Alguns Espíritos apresentam esta particularidade, embora a morte não os tenha colhido inopinadamente; mas ela é sempre mais generalizada entre os que apesar de doente, não pensam  em morrer. Vê-se então o espetáculo singular de um Espírito que assiste aos próprios funerais como os de um estranho, deles falando como de uma coisa que não lhe dissesse respeito, até o momento de compreender a verdade.
A perturbação que se segue a morte nada tem de penosa para o homem de bem: é calma é em tudo semelhante a  que acompanha um despertar tranquilo. Para aquele cuja consciência não está pura é cheia de ansiedades e angustias.
Nos casos de morte coletiva observou-se que todos os que pereceram ao mesmo tempo nem sempre se reveem imediatamente. Na perturbação que se segue à morte cada um vai para o seu lado ou só se preocupa com aqueles que lhe interessam.
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Pois bem, na próxima oportunidade, mostraremos dentro dos estudos outros temas.
Isso é belo, bom, instrutivo, verdadeiro e educador, graças a Deus,
Obrigado,
Valmon Lopes Pinto
São Paulo, 02/01/16
Tim-04111948540088 / valmon.lopes@gmail.com
Palestras gratuitamente: O que ao meu alvitre consigo dentre as minhas experiências, estudos e aplicabilidade, quero transmitir, compartilhar, vivenciar, sem custo, oneração ou interesse de proselitismo. Apenas o debate sadio.