terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Escrevi essa matéria no passado, hoje encontrei-a nos meus arquivos e quero agora passar nesse meu Blog.
Continua com a mesma posição, nada mudou nem mudará. Parece ao o povo gosta mesmo é do que é ilusão, pertubação e pequenez , contraditórias ao bom senso e a lógica racional.
Belém-Pa, 08/12/2009.
-----------------------------------

RELIGIÕES ! CONGREGAÇÕES ! ASSEMBLÉIAS ! FILOSOFIAS !
CONFRARIAS ! SEITAS ! TUDO SÃO DINÂMICOS, MENOS A IMPOSIÇÃO VATICANA.
Visão CÍTICA, pessoal de PROTESTO.
Por Valmon Lopes.
Vez por outra eu costumo refletir sobre o que considero verdadeiros enganos e tolices absurdas que acontecem desde o começo do mundo até os nossos dias.
Chego a imaginar a como Jesus resumiu tudo: Pai, perdoai-vos, pois não sabem o que fazem.
A humanidade continua a mesma. Pobres mortais, como somos ludibriados ! manipulados, explorados e utilizados como massa de manobra, para a manutenção dos intereses eclesiais, políticos e até sócio econômico.
Sinto me na obrigação de protestar. Isso faço agora utilizando-me da liberdade de pensamento, outrora negada, más que graças a Deus, conseguimos às duras penas conquistar ao longo do tempo.
Acima de qualquer preferência e apenas por uma questão de afinidade de pensamentos,
reproduzo a reportagem seguinte. Posteriormente teço alguns paradigmas que continuam acontecendo em nossos dias.
Vejamos agora:
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
19/05/2007 - 13h24
Bento XVI é estratégia anti-reformista de Igreja em crise, diz Leonardo Boff
Lucía Guerrero Granada (Espanha), 19 mai (EFE).- A escolha do Papa Bento XVI diz respeito a uma estratégia anti-reformista por parte da Igreja Católica, segundo o teólogo brasileiro Leonardo Boff, que defende romper o sistema patriarcal e clerical desta instituição para atenuar a "profunda crise" na qual está imersa.

Boff, da corrente da Teologia da Libertação - que defende de maneira ativa os pobres e os excluídos - visitou a cidade espanhola de Granada, onde pronunciou uma conferência sobre a crise ecológica do planeta.

Neste encontro, Boff deu sua visão sobre a situação da Igreja Católica.

Neste sentido, disse que o alemão Joseph Ratzinger, que já o impôs silêncio por sustentar a Teologia da Libertação, "não mudou nada", já que, como Papa, continua representando a figura do cardeal que era, "a imagem de uma Igreja que tem um rosto mais de mãe severa que de uma que fala e aconselha".

Para este ex-franciscano, que renunciou ao sacerdócio em 1992, a escolha de Bento XVI é um confronto com a modernidade, já que, enquanto "outros papas, como João XXIII, estabeleceram um diálogo com o mundo moderno", Ratzinger "não contribuiu com nada" no modelo do Governo da Igreja, mas "radicalizou suas posturas".

Os discursos de Bento XVI aludem à moral familiar e "repetem a conhecida lição contra o aborto ou os anticoncepcionais", disse.

Neste sentido, o teólogo brasileiro aludiu à profunda crise na Igreja Católica, que perdeu 20 milhões de fiéis nas duas últimas décadas, "gente que se sente cristã, mas que emigra espiritualmente, porque não se identifica com esta instituição", afirmou.

Boff criticou a atitude de Bento XVI neste assunto, já que, segundo ele, para resistir a esta crise propõe evangelizar mais fiéis e ensiná-los a catequese, uma medida que qualificou de abstrata e longe da realidade, porque "para isso são necessários padres, e não os há".

Para este escritor e filósofo, a Igreja Católica - à qual criticou por "deixar o laico abaixo e a mulher à margem" - deve entrar em uma fase de profundas mudanças, para modificar seu sistema de "patriarcado autoritário espiritual" e para ser uma instituição menos clerical.

Boff também disse que o celibato deve ser uma opção de liberdade para os padres, e não um uma imposição, uma medida que considerou fundamental para evitar que a Igreja Católica "continue perdendo seu lugar na sociedade, até entrar em uma crise crepuscular e agônica".

O teólogo, que se confessou católico, apostólico e franciscano, culpou a Igreja de ser cúmplice da crise ecológica na qual, segundo ele, o planeta está imerso.

Para Boff, a instituição eclesiástica interpretou mal o conceito de "herdeiro e jardineiro" da terra exposto no segundo capítulo do Gênesis, uma leitura que "justifica" a dominação do ser humano sobre o planeta.

"A Teologia da Libertação é a opção pelos pobres, contra a pobreza e a favor da vida, mas agora o grande pobre explorado e devastado é a terra", argumentou o ex-franciscano, que defendeu a necessidade de libertar o planeta de um sistema que explora todos seus recursos naturais de forma desigual.
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
É neste panorama que quero continuar meu raciocínio.
Pois é, apesar de estarmos em pleno século vinte e hum, lamentavelmente chego a conclusão que pouco crescemos. Contudo tenho esperanças nas ações libertadoras implementadas por todos os que não aceitam tamanhas imposições. Nossa maior arma
éa informação, hoje temos a Internet, a Tv, a Imprensa falada e televisada, mesmo com influencias imperialistas, neste sentido avançamos ao ponto de atingirmos a inegável condição Web, que representa universo muito difícil de ser contido, a não ser que surja mais pra frente tecnologias escravocatas.
Neste meu escrito, quero mesmo é mostrar à luz da razão lógica e racional, como o Catolicismo, Cristianismo ou outros ísmos, são contra a Mensagem Evangélica de Jesus de Nazaré. Não digo cem por cento todos os segmentos religiosos de hoje, más em mais de noventa por cento de tudo que existe na humanidade, inclusive em novas correntes chamadas pentecostais evangélicas, espíritas ou ecumênicas.
Vamos começar pelo começo.
No inicio da nossa erra, após a ascensão de Jesus, o Império Romano, em decadência agora acelerada continua lutando contra as Boas Novas de Cristo. Inicialmente, houve uma verdadeira caça aos seus discípulos, foram pegando todos de hum por hum, iam assassnando, esfolando e impondo medos, para tentarem barrar a nova visão transformadora da humanidade. Os únicos que restaram foram Felipe e João o evangelista que morreu na Ilha de Patmos, local aonde recebeu o Apocalipese.
Mais tarde, por volta dos anos 80 a 100, houve a conversão de Paulo de Tarso. Contudo surgiu a igreja primitiva que se congregava secretamente ou de foma não pública, pois isso poderia representar uma afronta ao imperador e o sistema constituído ainda sob o julgo romano. O apostolo Pedro que foi crucificado em forma de X, ao ser sacrificado jamais poderia imaginar que um dia o imperialismo que lhe condenara, seria o mesmo que o impusera fundador da Igreja Católica Apostólica Romana, inclusive plagiando - o de primeiro papa e sucessor de Cristo, como se Jesus quisesse ou tivesse a pretensão de fundar algo e deixar um sucessor.
Que mentira deslavada, baixa e menospresante da inteligência das pessoas menos avisadas! O tempo foi passando, os absurdos e descalabros acontecendo sucessivamente quase como nos nossos dias, apenas com um diferencial que era a violência física, enquanto que hoje existe a violência mental. Os que não concordarem, estão ou no purgatório ou no inferno.
Ao lermos e estudarmos a historia, sem alienações temos os seguintes registros e contestações:
Em princípio os apóstolos mantiveram o Exclusivamente para uso dos judeus. S[o após o Conselho de Jerusalém, no ano de 49, quando Paulo propôs que o Evangelho fosse divulgado, não só entre os Judeus, mas também para todos os povos do planeta, assim o cristianismo iniciou sua expansão pelo mundo. Com o crescimento surge o primeiro problema. Os cristão de origem judaica achavam-se superiores aos demais. Queriam obriga-los a praticar a circuncisão, o que significava quase uma exigência de conversão ao judaísmo para depois poder ser cristão. Como se o cristianismo fosse uma seita judaica. Após alguma discordância prevaleceu o bom senso e Pedro aceitou os princípios defendidos por Paulo. Ficou reconhecida a igualdade entre todos os cristão.
Más, havia um fator externo muito forte, que impedia os cristãos de se desunirem ou pensarem em coisas de menor valor; a perseguição religiosa.
A primeira conhecida de grande vulto, foi no ano de 64. Houve um incêndio em Roma que ficou destruída em grande parte, dizem que por ordem do imperador Nedro. Para aplacar a revolta da população, Nero acusou os cristãos de autores do incêndio e iniciou a série de barbaridades que todos conhecem.
Outras perseguições ocorreram posteriormente, mas a mais cruel foi a comandada pelo imperador Diocleciano que queria acabar com o cristianismo matando até o último dos seus seguidores. Seu sucessor, Galério que governou no período de 293 a 311, também fez perseguir os cristãos nos anos de 303 e 304, foi a última vez que ocorreu uma peseguição organizada aos seguidores de Jesus. Pouco antes de morrer em 311, Galério assinou o chamado Édito de Galério, estabelecendo a tolerância religiosa.
Terminou, assim a perseguição aos seguidores de Jesus. Por incrível que possa parecer a perseguição foi motivo de união e manutenção da pureza religiosa cristã.
No ano de 307, Constantino assumiu o governo da Gália e o comando das legiões ali sediadas. A política de Roma era vacilante. Desde a morte de Diocleciano, que resultou na divisão do império, faltava força ao governo imperial. Então, Constantino assumiu o governo. A frente de suas tropas iniciou a marcha sobre Roma. Consta que, na véspera de um combate, Constantino teria sonhado que viu no ar a figura de uma cruz e nela as palavras `in hoc signo vincis´ que quer dizer: com este sinal vencerás. Desde então adotou a cruz como estandarte e no dia 28 de outubro do ano de 312, enfrentou o exercito de Maxencio que tentava impedir sua arremetida, venceu e entrou triunfalmente em Roma.
No ano seguinte, 313, pelo Édito de Milão, Constantin o decretoava a liberdade de culto para os cristãos. Durante a primeira época do cristianismo não havia nada semelhante as leis e aos elementos que posteriormente serviriam de base à igreja. A unidade resultava apenas do acordo espontaneio dos seus seguidores. A cristandade era pura democracia espiritual, como deveria ser até hoje, espiritualmente falando.
Sem um dirigente oficial, a hierarquia era muito relativa, o bispo de Roma não possuía mais poderes que os outros, sem meios de coação externa, sem relações temporais com o Estado. A própria afirmação de que a autoridade do bispo de Roma vem de Pedro, que teria sido o primeiro bispo de Roma, não tem sentido, pois em nenhuma passagem do Novo Testamento, em Atos dos Apóstolos ou das epistolas, há qualquer citação referente a presença de Pedro em Roma. O inventor dessa lenda foi Dionísio de Corinto, que 100 anos após a morte de Pedro e sem firmar-se em qualquer documento, escreveu falando das pregações de Pedro em Roma e do falecimento do mesmo naquela cidade. Tal invenção levou, posteriormente o bispo de Lion chamado Irineu a afirmar que a fundação da igreja romana foi feita pelos dois apóstolos, Pedro e Paulo. E, ainda, que a concessão a Lino do titulo de bispo teria sido feita pelos dois.
Paulo jamais citou Pedro como bispo de Roma. Na sua Epístola à igreja(assembéia) daquela cidade, saudou por seu próprios nomes a 27 dos principais colaboradores do seu apostolado e não se referiu àquele outro apóstolo. Se Pedro fosse bispo de Roma esse silêncio seria uma tremenda descortesia, um desacato que Paulo certamente não cometeria. Em Atos, capítulo 15, versículos 5 a 7, observa-se que no período citado como do apostolado romano de Paulo, esse na verdade encontrava-se em Jerusalém, indo depois morar na Antioquia, onde Paulo lhe dirigiu censuras por transigência no apostolado (Gal. 2;2 e seguintes). Na mesma epistola em 2;7 e 8 Paulo deixa bem clara a divisão de tarefas entre ele e Pedro quando diz; ... o evangelho da incircuncisão me estava confiado, como a Pedro o da cicuncisão. Porque aquele que operou eficazmente em Pedro para o apostolado da circuncisão esse operou também em mim com eficácia para com os gentios.
Portanto é fundamental que se esclareça que as assembléias sedcretas ou igreja primitiva, aonde os apóstolos se reunião, lá havia simplicidade, ausência de cerimônias teatrais, severa proibição de imagens e pureza de ensino.
Contudo, nos dias de Constantino, porém passou a igreja por uma revolução distorcida, interesseira começando assim o cesarismo religios. Sacrificou-se o cristianismo ao engrandecimento da hierarquia. O imperador, recebe o título de bispo exterior; julga, depõe bispos, convoca e preside concílios, resolve sobre dogmas e determina tudo, sob pena de quem não obedecer ser simplesmente eliminado. A igreja passa portanto a adquirir poder temporal, não mais era a igreja ou assembléia primitiva, na qual os seguidores de Jesus se reunião e congratulavam-se. De perseguida passa a perseguidora. Buscou riquezas e corrompeu-se, derramou sangue e sujeitou o espírito à letra dogmática dos tiranos sanginários.
Apenas para se ter uma idéia, Constantino mandou executar seu próprio filho Crispo e depois sua mulher. Mandou matar também, um cunhado e dois sobrinhos. Com todas estas falhas morais assumiu a direção da cristandade, plenamente aceito pelos bispos e dirigentes cristão. Ao mesmo tempo que convocava e dirigia concílios, restaurava templos politeístas, sacrificava aos ídolos e aceitava adoração pagã como se fosse Deus. Em certa ocasião, para efetuar seu culto ornou a estatua de Apolo com relíquias do martírio de Jesus. Em 325 convocou o 1º. Concílio de Nicéia, para condenar Ário, presbítero alexandrino, que negava que Jesus era igual a Deus. Nesse concilio Constantino demonstra toda a sua força ao expulsar mais de 1.700 participantes do conclave, por não concordarem com suas imposição.
Passaram-se séculos e séculos, más, não passou o prazer de estarem com um poder tirano em nome de Deus. É um poder temporal com uma riqueza extraída dos fieis a catequese romana hoje maqueada de Estado do Vaticano, Ainda impondo situações lamentáveis a fé cristã.
Não quero jamais fazer julgamento de pessoas, criaturas de valores imensuráveis tais como João Paulo II, Dom Helder Câmara, Madre Tereza, Irmã Dulce, (só mencionando católicos dignos, verdadeiros homes e mulheres de Deus) e muitos outros que se destacaram mesmo pelas suas ações individuais que pela Instituição Vaticano.
Finalizo querendo expor um ponto de vista fundamentado na historia inegável que ao longo dos séculos foi acontecendo. Basta que nos instruamos e façamos verdadeira análise para se constatar que infelizmente, se hoje Jesus voltasse,(é claro; em nova missão) certamente a primeira atitude que ele teria seria; olhem seus fariseus, eu lhes adverti a 2007 anos atrás e vocês continua como Sepulcos Caiados!
O Estado do Vaticano, espiritualmente não representa Deus na Terra coisisma alguma, nunca representou mais ainda agora nesse último papado, inclusive se arvorando ao absurdo de alcunhar os evangélicos de Seitas. Isso demonstra visão intelectoide de quem viveiu a vida inteira enclausurado em mosteiros, seminários e ordens beneditinas, confirmadas com o próprio nome adotado após eleito o atual Papa.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

ALIENAÇÃO E PSICOSE

ALIENAÇÃO E PSICOSE
por Valmon Lopes

O Planeta Terra, é habitado por dois tipos de pessoas; um pequeno grupo, formado pelos mais espertos que se apoderam do poder econômico, político e social, usufruindo de todo benefício material e a grande população, que é encarcerada dentro dos limites que os primeitos lhe impuzeram, mesmo tendo consciência de tal situação. Dentro desse raciocinio, pretendo ajudar a quebrar este aguilhão, ou mesmo paradigma, para possibilitar que todos participem de tudo que existe, como mais uma maneira de colaborar para formação de uma civilização mais igualitária e em benefícios também do primeiro grupo, que acredita estar no melhor dos mundos, sendo que na realidade, só agride e se vangloria de sua posição.
Nossa atual condição humana, precisa se conscientizar deste fenômeno, para que haja uma DESINVERSÃO DE VALORES, e o que seja realmente melhor ocupe o cume da vida psicosocial. Nosso mundo é maravilhoso, basta que utilizemos nossa CULTURA, em nosso bejefício, e não que ela mesma(a cultura) seja a dificuldade. Isso essencialmente tem ocorrido especialmente nessa nossa atual civilização, bem como nas anteriores, pelos fatos das visões predominantes das cobiças econômicas embassadas pelos sistemas, capitalistas, socialistas, e os antigos desde os primitivos até o feudalismo.
Todos sem exceção, desviam o homem da verdadeira realidade que é a nossa transitoriedade, e dentro dela ajamos com inteligêndcia e bom senso.
Durante logos tempos, estivemos encoberto por um grande manto de alienação mitigado de hipocrisia, mais ainda com, - o faz de conta - agravado também pelo mesmo faz de conta; todos nos auto enganamos conscientemente, pois não fosse isso, estaríamos mais evoluidos e vivenciando a incrivel realidade que se descortina diante das nossas vistas.
Temos todas as possibilidades de nos deslumbrarmos com a maravilha da criação e de usufruírmos, como jamais foi possível, até este momento. Hoje temos mais liberdade de pensamento e ação, estamos nos momentos que outrora nossos antepassados sonharam, sofreram e não alcaçaram; muitos morreram, foram mártires e tudo mais.
Pois bem, que tal deixarmos de lado as preocupações com as coisas comezinhas ou sem importâncias ? pois os regimes políticos, econômicos e sociais, a postura diante da sociedade e o extremo valor que damos aos que pensam que nos conduzem; presidentes, governadores, prefeitos, senadores, deputados, religiosos tendencionistas, postulantes de JE$U$, hora meus amigos, nada disso vale. E o que vale? Vale ao meu ver, é afastar de nós, a nossa teomania, como se fôssemos deuses, capazes de realizar tudo o que fosse possível sem qualquer erro.
Não devemos impor censuras em relação à nossa consciência, seja do bem e da verdade, mas principalmente dos erros; podemos mesmo refletir que a neurose, psicose, doenças fisicas e todo problema social tem sua origem nessa atitude de impedir a existencia da consciencia. Não é dificil ver como a pessoa muito doente é tão censurada, por ela mesma, ao ponto de perder as esperanças. Justamente, e assim sendo, temos então uma comprovação da inexistencia de um inconsciente, como se fosse uma estrutura psíquica, monstruosa, causando estragos em nossas vidas.
Consciência e desalienação, são atributos que nos conduzem a um estágio aonde a percepção, seja a razão predominante dos erros ou da verdades; não nos tolhendo aos conhecimentos da magnificência que se vêe em Deus, pois é nisso que acertamos quando diante da nossa realidade.
Ainda bem que DEUS, é DEUS, não fosse! nem previlégios teríamos.

Soli Deo Glólria
Valmon Lopes
Belém-Pa, 04/12/09 às 11:03

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Sobre o Sangue de Jesus

O SANGUE DE JESUS NOS PURIFICA DE TODOS OS PECADOS.
Valmon Lopes

É constante ouvirmos em pregações, especialmente no segmento evangélico a seguinte afirmativa: O Sangue de Jesus nos purifica de todos os
pecados. Então eu digo, Gloria a Deus, pois isso é o que mais temos que compreender, aceitar e vivificar. Antes, é fundamental distinguir o real significado,
para que não caiamos no vício da idolatria verbal, agravado pela
sectarização do repeteco, tais como Ladainhas ou semelhanças tipo Orações
Decoradas - Pai Nosso, Salve Rainha Crê em Deus Pai, Envergonhar Satanás, Tá
Amarrado ou outras citações em vão - pois, à medida que são ritualizadas,
acabam desaguando em insignificância perante Jesus.
Vejamos; antes do advento de Cristo Jesus de Nazaré, todos os sacrifícios
religiosos eram confirmados através do derramamento do sangue, especialmente
em maior escala de animais. Isso foram práticas simbólicas cruéis, inclusive
ante higiênica, pois quando se adentrava a um templo qualquer, naquela
época, sentia-se forte odor de sangue podre que exalava em locais sem
asseios, pois o sangue derramado, geralmente era queimado. Isso era uma
visão equivocada de um povo que viva nas heranças helênicas e simbolismos
herdados ao longo dos séculos, após a dispersão dos descendentes de Abrão.
Creio que a confirmação disso está no fato de Deus não ter deixado o Velho
Patriarca sacrificar o seu filho, embora naquela ocasião, o sentido estava
mais no aspecto da fidelidade. Mesmo assim, a simbologia outrora utilizada,
por si não representava remissão, contudo, isso acabou criando um
sincretismo religioso que perdurou até a vinda de Messias.
E com Jesus! tudo aconteceu pelo significado da sua mensagem. Ele, Jesus de
Nazaré, não cedeu em nada, como filho do Deus eterno, confirmou ser o
messias preconizado pelos profetas, então tudo se resumiu na revolução
inovadora da boa nova. A pressão existiu de forma política e religiosa, pois
naquela ocasião a Lei de Moisés era o imperativo dos referencias intocáveis
pelo povo judeu e toda civilização da época.
Como Jesus foi até o fim sem ceder ou abrir mão da tão boa nova do seu
evangelho, chegou ao ponto máximo de ser crucificado injustamente,
derramando seu sangue carmesim pela causa maior, que é nossa salvação. No
entanto, a salvação em si não é alcançada tão simplesmente por nos
considerar membros de qualquer denominação religiosa e sim, através da
transformação intima, sinalizada pela vivência de Jesus dentro de nós,
aceitando que Ele conduza nossa vida, conforme seus ensinamentos e no fundo
das nossas consciências louvando e bem dizendo ao senhor.
Finalmente o Sangue de Jesus nos purifica de todos os pecados sim, desde que
estejamos nEle e Ele em nós. Isso é uma questão de crê, isento de fé sega,
ou melhor, aperfeiçoando um credo verdadeiro sem dogmas ritualizados de
cunho decoreba.

Graças à Deus, assim seja.

Soli Deo Gloria
Bel-Pa, 30.11.09

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

O PORQUÊ DESSE BLOG !

O PORQUE DESSE BLOG !
Valmon Lopes
Bel-Pa, 02/11/09
Nossas atitudes e ações, revelam quém somos. Quando nos conhecemos melhor, é mais fácil nos compreendermos. Por essa e outras razões, é que eu gostaria de afirmar nesse Blog, que pretendo continuar interagindo com meus amigos e amigas leitores(ras). Quero fazer desse espaço um ponto de divulgação dos meus pensamentos , no sentido de melhorar o nosso mundo, pois embora os avanços, ainda carecemos de mais ações para o bem. Infelizmente, os conflitos continuam alarmantes, violências, violências, inveja, avareza, ambição e muitos outros fatores que nos atrapalham na nossa felicidade.
A melhor alternativa, para diminuir e contribuir para a modificação dessas coisas, é a nossa participação, nossa cota de responsabilidade de se doar, sem querer nada em troca, sem o toma lá dá cá. Isso mesmo, assim e por isso aqui eu fico.
Obrigado à todos que me compreendem, aos contrários, estão num espaço errado.
Valmon.

sábado, 24 de outubro de 2009

Menssagem dos AVATARES DE DEUS.

NORMALMENTE num BLOG, se escreve algo do protagonista ; más quero aqui diferenciar, publicando algo que não é meu, e sim MENSAGENS dos CÉUS, através dos avatares de DEUS.
VEJAMOS:
Bem aventurados os puros de coração, porque eles verão a Deus – Jesus ,MT.v:8
Não Julgueis para que não sejais julgados; porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que medirdes, vos medirão também à voz. Jesus, Mt 7: 1e 2
E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. Jesus-João 8:32
“A criatura necessita indagar de si mesma ; o que faz, o que deseja, a que propósito atende e a que finalidade se destina. Faz-se indispensável examinar-se, emergir da animalidade e erguer-se para senhorear o próprio caminho”. Emmanuel/ F.C.Xavier-do livro Pão Nosso pag. 68
“Na verdade, te digo, que aquele que não nascer de novo não pode ver o reino de Deus”
( Jesus – João 3:3)
Pois é meus amigos e amigas, gostaria aqui de citar inumeras outras mensagens edificantes, más deixemos para a próxima oportunidade.
Saudações,
Valmon Lopes
Belém-Pa, 24 de outubro de 2009 às 16:28...... . . . . . . . . . . . .

Escrevi essa poesia numa madrugada frioza em Sampa. Acorde e só voltei a dormir depois disso. Que bom, me senti leve.

O ESPÍRITO E O TEMPO
SP=SP, 21/08/05 às 03:40 hs >> Valmon.


Os dois são eternos
O espírito anda no tempo
Que leva o vento em pompa
Na terra que brota a flor
Do jardim de amor de belas cores
De sentido traduzindo ação da paz.

O tempo é infinito,
Suas partes não voltam
No entanto recordam
Os registros da vida, que na sina
Fascina a ilusão nascida.

O espírito manifesta-se no tempo
Do silêncio, atento na sensação da ação
Ela reflete o conteúdo da razão
Com emoção vibra nos ares que vão
Ao lão com são dos quãos sentem
As maravilhas das sensações de quem ama


Ambos que passam,
Marcam os rostos das vidas
Manifestam as existências
Sacudidas nas emoções que vão
Voltam e não ficam porém
Nunca morrem apenas aportam
Nas luzes reluzentes no ventre do além.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

ACONTECEU COMIGO

UM RARO ACONTECIMENTO,
Ocorrido comigo no mês de março de 2007; numa noite de terça para quarta feira. Nesses últimos tempos, tenho trabalhado de forma diferente. Fico na Fazenda Ouro Branco, do meu irmão Valtér. Lá, fica numa região aonde não tem nenhum tipo de conexão ou comunicação a não ser quando pessoas passam numa estradinha que fica em frente - uns 100 metros - à casa de máquinas, local que eu fico durante todo o tempo. Geralmente vou dormir as seis da tarde, acordo a primeira vez por volta das duas da madrugada, vou até a janela e fico a contemplar a escuridão da noite. Existem diferentes ocasiões, dias em que o tempo não está bom; é só escuridão orquestrada com cantigas de sapos, grilos e cobras, más tem os dias bonitos de sol, vento e à noite limpa com muitas estrelas. Não tenho nenhum tipo de medo. Fico só, sinto uma presença espiritual que não dá pra explicar; em resumo, sinto-me ser observado e não consigo me comunicar. Isso me deixa confortavelmente feliz. Tem noites e noites, numa dessas, aconteceu algo de extrema emoção: A noite estava linda e o céu cheio de estrelas. Ao meu lado direito eu via o cruzeiro do sul, mais embaixo a estrela Dalva – na verdade ela é o Planeta Vênus - que brilhava de forma intensa. Vi também mais acima, quase no centro do céu, a Constelação Escorpião e mais adiante a Via Láctea com sua aparência leitosa.É difícil explicar, más quero na minha limitação de expressão expressar o transporte a que me senti; de repente! Como num sono leve e consciente, fui transportado para um lugar que não sei definir com um nome exato. Contudo, senti uma sensação de recém chegado numa nova dimensão com uma beleza e gigantismo de imensa superfície de plumas gasosas, aonde se poderia passear de forma ilimitada num horizonte astral, de dimensão infinita num cenário de crepúsculos variados repletos de cores, sendo as mais simples como a do nosso arco íris. Num ambiente paradisíaco, vi paisagens inexplicáveis, túneis iluminados em corres psicodélicas e suaves que ligavam outras regiões, aonde se discurtinava novos panoramas de magnífica harmonia e paz. Sentia-me conduzido por alguém que transmitia segurança e conforto, parece que compartilhava comigo a satisfação de conduzir-me. Hora alguém me explicava, hora eu buscava como se conhecesse ou já estivesse passado por aquele lugar, não me sentia estranho e os transeuntes me olhavam com ar de satisfação de quem está recebendo alguém. Os gestos e atitudes eram mansos com fundo musical angelical. Subi uma escada tipo as escadas de uma torre muito alta, num determinado instante vejo uma rede na qual os punhos estavam ligados num céu azul suave com lindíssimas nuvens. Eu perguntei ao meu companheiro condutor! Pra que essa rede tão linda de bordados dourados e punhos brilhantes como fios de plásticos que fecham as carteiras de cigarros.Então, sentei-me e quis olhar no horizonte, porém, alguém me disse, fique calmo e olhe para baixo. Aí foi quando eu vi vários continentes em corres proporcionais ao grau de bondade que seus habitantes tinham. Diseram-me, quanto mais bom os habitantes mais cores claras e alegres, elas traduzem a grau de adiantamento espiritual que o orbi se encontra. Veja! lá está sua casa, más não era fisicamente um prédio e sim uma cidade de cores pardas com focos isolados de raios rosas passando a outros pontos em estilo lilás. Prevalecia mesmo era as cores pardas com tendências a clareamentos. Eu tentava me inserir no cenário e cada vez que me envergava, sentia um impulso rumo a uma altura como se estivesse alçado numa corda de elástico que alargava o fundo da rede, possibilitando eu girar com facilidade. Conforme a velocidade o tom musical ia variando, eram sons de harpas intercaladas com violinos e flautas pausadas. Eu me apalpava, e pensava com indagações, más! como e porque cheguei aqui! e depois como será! Vou ficar! E o meu visual está bom! Queria ver-me num espelho e sentia-me de certa forma como quem está bem arrumado, penteado e vestido em rigor de casamento chique. Contudo era como se eu tivesse numa viagem com créditos em grau limitado. Buscava com curiosidade saber quando ia acabar, pois torcia pra não chegar a hora de voltar, ao mesmo tempo sentia a sensação de que me esqueci das pessoas que gosto, então queria chorar de arrependimento e dizia; por favor deixa eu retornar e trazer todas as pessoas que eu me relaciono, quero que elas participem para compartilhar minhas emoções. Ouvia em voz suave, fique calmo esse episódio éi especial pra você. Não se preocupe ou fique ansioso. Nosso tempo é vasto, você não vai se cansar e mais tarde adentrarás no Grande Palácio.A sensação do tempo não me possibilitava cronometrar, apenas eu notava um ar de constância no tempo, em clima ameno parecia um eterno fim de tarde. Por sentir uma sensação de estar passando por lugar que já conheci, buscava uma rua e não alcançava. Perguntava as pessoas, e me diziam é ali, depois daquela arvore. Quando chegava na arvore essa me prendia com beleza envolvente, era muito grande, bem verde de folhas semitransparente; eu pegava alguma folha e colocava na palma da minha mão, o tamanho da folha ultrapassava a minha mão, cobrindo em todos os lados, eu olhava e via nessa, toda a história da planta; quem plantou, quando e suas etapas de dar frutos? . Os frutos eram como uma cereja e tinha um sabor extremamente agradável como se fosse uma graviola. Comecei novamente a ficar curioso, querendo descobrir o porque de está ali e como seria ao adentrar ao Grande Palácio, até aonde eu iria! e lá no Palácio? Quem eu encontraria? Essas indagações me deixava eufórico, me apalpava e não mais era advertido pelo meu condutor. Este, agora dava-me a entender numa vaga lembrança de ainda ter que passar por outros lugares os quais precisaria eu ficar mais preparado para uma viagem. Teríamos de adentrar no Grande Palácio. Alguém me recepcionaria e eu seria entregue à um novo anfitrião. Então, repentinamente eu me dou conta que ao invés de chegar em novo destino, estava mesmo era na janela do meu quarto olhando para o céu e novamente querendo apalpar as lindas estrelas que se apresentavam em brilho ofuscante leve.A relação tempo, era como se tudo estivesse me transportado num intervalo indefinido e que agora ao retornar eu não soube calcular se foi em minutos ou hora. Foi como se eu estivesse dado um mergulho e emergisse novamente pronto pra dar outro mergulho. Só que não mais aconteceu e eu voltei a minha rede e adormeci. Acordei no dia seguinte, bem disposto e com vontade de contemplar esse novo alvorecer. Pela primeira vez na vida, senti-me um ser diferente e privilegiado por ter vivenciado tamanha ocorrência. Sei que não consegui narrar exatamente as maravilhas que vi, apenas minha mente sente uma sensação gostosa e imensurável, tipo quando ouvimos gostosas música e o tempo não foi suficiente para ouvir tudo, então satisfaço-me em notar que noutra ocasião hei de ligar o som e ouvir novos acordes. Se eu morresse agora, partiria muito feliz, pois sei que fui contemplado com algo de bom grado. Finalizo, consciente de que não estou louco nem delirante. Valmon Lopes Bel-Pa, 04.04.07 - 00:32 > Posto nesse Blog, agora dia 14/10/09 às 18:33

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

ARMADILHAS E ALIENAÇÕES

Amigas e amigos,estou escrevendo o meu segundo livro. Gosto muito disso, me sinto bem e agora passei a falar de mim especificamente como num diário; mais tarde, vou soltar esse livro de memórias por capítulos, então nos entres meios de tudo existirá essa parte que agora segue.Obrigado,Valmon.
Belém Pa, 08/10/09-------------------------------------------
Hoje,
dia 11 de dezembro de 2007, quando rapidamente falava com os meus pais, Gaspar e Ovídia, fiquei um pouco pensativo quando me disseram, - após minha explicação que não tenho medo da morte - más, não quero morrer, já, já já, não, pois preciso me recuperar melhor das circunstâncias que me enveredei nos últimos anos. Quis dizer que se der um enfarto fulminante, não quero morrer e causá-los sofrimento. Más, o papai, de forma conselheira e serena, me disse: é filho ! você precisa também está em Cristo. Tal afirmação me fez parar um pouco, então escrevi o artigo adiante, em respeito à ele e todos que pensam diferente de mim.
Afinal, democraticamente expresso minha atual condição espiritual, que não é eterna, não visa alterar o pensamento de ninguém, convencer ninguém e mais que isso, poderá sempre ser alterada, desde que em minha consciência eu sinta racionalidade.
Caminho à salvação em Jesus Cristo , a luz do mundo.
Por Valmon Lopes
“ Nas minhas vivências e aprendizados, até mesmo em viagens ocasionais, quando falo às pessoas, amigos e parentes, fico a captar alguns pontos de vista. Na condição de ser espiritual, que me considero é claro, também como espiritualista e convicto das minhas posições e entendimento, cônscio do que observo na Bíblia e outros escritos de conteúdo educacional, espiritual e filosófico. Entretanto gosto de analisar, refletir e formar juízo, pois assim penso aperfeiçoar minha evolução. Nessas leituras, busco correntes de pensamentos emitidos por pastores, religiosos, bispos, padres, espiritualistas e vários outros pensamentos de variáveis matizes, e tudo que considero os caminhos que trilham rumo ao Senhor. Em conseqüência disso, tomei consciência de muitas armadilhas e ciladas que se encontram no caminho espiritual. Considero-me até conhecedor do que falo, sem falsa modéstia , nesse sentido, cheguei até a escrever um livro que dei o nome: As Indulgências dos Nossos Dias, más, não é o caso aqui de enveredar no assunto. Quero agora é; à medida do possível, especialmente esmiuçar minha experiência pessoal e também questionar, no bom sentido, para evitar cair em algumas delas,(as armadilhas que falo) pois são verdadeiras na minha interpretação, exatamente por já vivenciar ocasiões como: católico, espírita, budista, LBV (Cristo Ecumênico) e evangélico e espiritualista.
Agora, me encontro mais satisfeito na alma e espírito como um ser espiritualista sem rotulo, ou melhor, sem participação congregada. Contudo não me sinto condenado, perdido ou separado de Deus, uma vez que minha opção não se sobrepõe as verdades de todos os credos por mim vivenciados; eu os tenho no meu aprendizado e crescimento.Diante das minhas experiências pessoal, pretendo esclarecer o que vou adiante mencionar, convicto do meu livre arbítrio e liberdade de expressão, pois dessa forma também, vejo um momento de meditação na lista que apresento a seguir. Não é muito breve em palavras, más profunda em intuições, que me faço respeitar no meu discernimento.O meu propósito ao partilhar estas situações é somente o de abordar questionamentos evangélicas, católicos ou qualquer credo religioso; más que seja Cristão e Bíblico, ao mesmo tempo que minhas interpretações pessoal, não representem verdades incontestes para quem agora me ler. Afirmo por sombra de dúvidas que aprendi e continuo aprendendo todas as vezes que leio a Bíblia e ouço mensagens religiosas, seja das Igrejas ou não. Creio que Jesus é o mesmo, aqui, lá e em todos os momentos que o buscamos, como ele bem disse; em qualquer lugar que estiverem em meu nome, lá estarei. Parece me ser desnecessário, falar em aspectos negativos e nos atrasos à caminho da ascensão espiritual, provocados pelo desconhecimento e pela ignorância. A busca espiritual é bastante fácil num plano e incrivelmente complicado em outro, especialmente quando não levamos em frente a missão redentora de JESUS de Nazaré, filho de José e Maria, não o Je$u$ que alguns bispos das gigantescas organizações vem pregando,(o do toma lá da cá, a libertação pelo dizimo, o da indulgência e oferta à Deus) pois quando ACEITAMOS JESUS, é como me disse certa vez o Pr. Itamar; é deixar que Jesus guie nossas vidas e a partir de então, podemos certamente alcançá-lo. É providencial notar que o ego negativo e as forças das trevas espalham sedução e apegos, também imensos complexos e ardilosos em cada passo. Cometer erros e cair nessas armadilhas é normal, no entanto, é de vital importância nos aperceber disso e posteriormente modificarmos tomando novos posicionamentos. Considero nossa época, nossa atual civilização e comparativamente estabeleço critérios, pois estamos no ano de 2007 raiar de 2008 e não mais sob o julgo do Império Romano, Idade Média, Renascimento, Revoluções Culturais e outras imposições absurdas e degradantes. ”Eis, então, as armadilhas e as ciladas mais comuns:1. BUSCAR JESUS, com FANATISMO BÍBLICO, mais ainda no VELHO TESTAMENTO, pois antes do Novo Testamento, o VT já era transmitido sob a ótica da lei Mosaica, e antes dos papiros e da escrita, era transmitido de forma oral pelos patriarcas, portanto até certo ponto não representando cem por cento, o que seus autores queriam transmitir. Isso não significa descrédito, e sim apenas controvérsias de transmissão. Embora confirmado por Jesus de Nazaré, foi também discutido entre os doutos da ocasião, e pelo próprio Jesus quando criança, significando portanto uma relativa controvérsia, tanto é, que Jesus - o Messias - não teria vindo e complementado a lei daquela ocasião, quando passou lá pelo oriente. 2. Abrir mão do seu poder pessoal de discernimento, concedendo-o a outras pessoas, à mente subconsciente, ao ego tendencioso, ao apego, aos cinco sentidos, ao corpo físico, ao corpo emocional, ao corpo mental, a um guru, aos mestres, a tudo o que for externo nas interpretações terrenas.3. Amar os outros, mas não a si mesmo.4. Não reconhecer em nós mesmo, que somos a fonte de todos os problemas.5. Concentrar-se em Deus, mas deixar de integrar e educar de modo correto, as palavras de Jesus. 6. Julgar, ou fazer juízo de algo que não conhece e nem busca conhecer, firmando somente uma posição sectária fechada, baseada no ouvi falar, sem ter conhecimento de causa.7. Mergulhar profundamente na vida espiritual e não reconhecer as constantes oportunidades que Deus nos proporciona em nos separar (salvar) da multidão errante, desde os primórdios do mundo. 8. Subestimar DEUS, afirmando coisas contraditórias a sua magistratura, amor, infinita bondade e misericórdia, em detrimento de enaltecer Satanás, Diabo ou algo de espírito maligno.9. Exercer poder sobre os outros depois de alcançar o sucesso.10. Desligar-se demais das coisas da Terra, o que prejudica o corpo físico.11. Ver apenas as aparências, em vez de observar a verdadeira realidade que está por detrás de todas as aparências.12. Querer imitar a JESUS, com a pecha do Eu, isento de humildade, arrogância e apegos as tradições burras e desconectadas com o nosso tempo; dos rótulos e ritos religiosos. 13. Tornar-se um extremista, e não ser moderado em todas as coisas.14. Pensar que precisa ser guru, líder religioso, iniciado salvador da pátria para tornar-se um ser remido e espiritual.15. Não valorizar o bom senso, em detrimento de si e do seu processo interno. Essa é outra armadilha traiçoeira.16. Não admitir que a pluralidade de interpretações, bem como as reflexões e análise sobre as mesmas, nos leva as conclusões mais óbvias. 17. Tomar posse do seu poder pessoal, mas não aprender ao mesmo tempo a submeter-se ao Cristo Jesus que precisa está dentre de nós.18 Esperar que Deus, os mestres, pastores, padres, bispos, papas, santos e santas, resolvam todos os seus problemas.19. Entregar o seu poder de fé e transformação a entidades que passam a decidir por você.20. Ler demais e não meditar o bastante.21. Pensar que o seu caminho espiritual é melhor que o dos outros.22. Julgar as pessoas em função do nível de iniciação que alcançaram.23. Contar aos outros o seu 'bom trabalho espiritual', em vez de simplesmente centrar-se na sua humildade. “Não saiba a tua mão esquerda o que fez a tua mão direita”.24. Achar que o sofrimento que o incomoda - seja em que nível for - não irápassar, muito menos que seja castigo de Deus.25. Denegrir outros grupos espiritualistas ou metafísicos, que pensam diferentes em vez de respeitar a capacidade de discernimento dos indivíduos. Principalmente por está em desacordo com sua forma de pensar.26. Entregar-se ao dogma da religião tradicional, outrora oficial, ou quaisquer outros dogmas. 27.Pensar que precisa de um sacerdote, que aja como intermediário entre si eDeus.28. Tornar-se fanático demais pelas suas próprias crenças.29. Entregar-se sem racionalização as atrações deste mundo material, realmente fascinante.30. Pensar que precisa sofrer na vida. Isto é tremendamente falso!31. Assumir responsabilidades no lugar dos outros.32. Buscar orientação em médiuns e não confiar na própria intuição.33. Fazer do caminho espiritual um hobby, e não uma contínua busca natural.34. Não saber dizer não aos outros, ou ao ego negativo.35. Culpar Deus ou irritar-se com Ele ou contra as pessoas mais esclarecidas do que você.36. Quando suas orações não forem atendidas, pensar que Deus não quis lhe atender e as pessoas que oraram por você, não souberam orar. 37.Comparar-se com outras pessoas, em vez de perceber que somos únicos, eque as potencialidades, as circunstâncias e as vivências do outro não são as suas.38. Comparar-se e competir com os outros por causa dos níveis de entendimento bíblico.39. Pensar que você não precisa de se proteger espiritual, psicológica e fisicamente.40. Perder a fé na realidade viva da nossa Alma ou do nosso espírito.Finalmente concluo;Tudo o que existe no universo divino é governado por leis; físicas, emocionais, mentais eespirituais. Quando aprendemos a compreender essas leis e nos tornamos obediente a elas,então alcançaremos a realização plena em Deus, portanto atingiremos aos Céus.Obirgado,Valmon LopesBel-Pa, 11.12.07

domingo, 4 de outubro de 2009

Vivendo e aprendendo:
Valmon Lopes

O amor não significa apoiar-se, a companhia não significa confiança absoluta,
Os beijos não são contratos, os presentes não são promessas..
As derrotas eu as aceito de cabeça erguida olhando a frente para que o
futuro não caia no vão ilusório do pseudo sentimento.
Não mais me importo o quão boa seja uma pessoa, pois ela pode, por razoes
quaisquer me ferir, então, eu devo perdoa-la, sabendo agir sem ser ridículo.
Comprovo que falar alivia dores emocionais, que; confiança se leva anos para
se construir e segundos para se destruir, especialmente quando o outro lado não
considera as circunstancias ou razoes pelas quais os fatos acontecem... que a
participação simbólica e um desrespeito a outra parte... que o arrependimento
mesmo sendo pelo resto da vida, não resgata a fase anterior, porem não pode atrapalhar.
Quando ferimos alguém, o tempo vai passando e quando menos se espera tem-se o troco de alguma forma, com flores ou melancolia ressentida.
Quero sempre dizer thau, com delicadeza e respeito, pois esse pode ser o
ultimo instante da vida, minha ou do algumem... depois, os lamentos e resignações nada mais podem
reparar; o tempo foi curto, tudo passou... as ilusões, esperanças e anseios apenas
ficaram na poeira do desejo.
Tenho que ser flexível, pois sempre há o outro lado, o herói e o que faz o que precisa
ser feito, arcando com as conseqüências.
As vezes, de onde menos se espera; e aonde obtemos ajuda, ao invés do chute,
encontra-se e uma mão estendida, pronta para um socorro sem nada em troca.
Ao sentir-me magoado não devo ser cruel, e mais prudente ter paciência e ser manso.
O que eu fizer de bom, não posso condicionar; o que eu fizer de rui, geralmente reverte pra mim mesmo.
Se nada do que eu já disse, não significar atitude renovadora, serei apenas um tolo sonhador.

Valmon Lopes
Belém – Pa, 06.12.2006.
Agora que estou repassando esse escrito ao meu novo Blog, noto que continuo sem aprender, más um dia vou conseguir. O difícil é querer, então eu quero. Belém 04/10/09.


Vivo o momento presente. O passado já se foi, o futuro ainda não existe. O aqui e agora é a única realidade.
Valmon... 20/03/06
Na lei de causas e efeitos, o grande vilão é a causa. O efeito é a resposta.
Valmon...31/03/06.
Deus é espírito, consequentemente sua política é espiritual. Negar o espírito é negar à Deus.
Paiva Netto...01/04/06

Minha poesia à DEUS

DEUS...

SP=SP, 21/08/05 às 03:56 >> Valmon


Meu suspiro que agora tive
Em ti contemplo meu prazer.
De ti surgi, antes de existir
Nesta dimensão, sem o meu querer
Aqui estou só porque tu deste-me
O orgulho feliz de viver.

Te contemplo com amor
Regozijo-me com sabor
Tragado no sentimento
Da frágil criatura ora pensante
No avante da manhã que vai raiar.

Meus sentidos refletem
Minha alma agussa
A sensação de ser feliz
Com razão na tua grandeza
Cheia de beleza eterna que
Reina na fauna pura do céu
De onde infinita paz nos dá
No consolo provisório de passar
Os tempos que vão chegar
E como será ?

Espiritualidade = Um rápido panorama escrito em 2007

ESPIRITUALIDADE
Por Valmon Lopes
De vez em quando, alguém, me indaga! Más Valmon! Explique-me o que é essa tua ESPIRITUALIDADE! Eu, sem a pretensão de ser dono da verdade, digo: não é ser crente, ser espírita, católico ou qualquer outra forma de buscar à Deus. Embora também seja um pouco isso, o que não desmerece em absolutamente nada os princípios pré estabelecidos por tais confrarias.Espiritualidade é mergulharmos na profundidade de nós mesmos e experimentarmos a realidade como um todo. Tem a ver com experiência interior de sentimento fraterno com a natureza e tudo que nela existe. Não com doutrina, não com dogmas, não com ritos, não com celebrações, que são apenas caminhos institucionais capazes de nos ajudar a alcançá-la, mas que são posteriores a Ela, pois tais opções, nasceram da espiritualidade. Contudo, podem até contê-la, más não são a espiritualidade em essência. São águas canalizadas, más não a fonte da água cristalina. Quando não manipulamos os sentimentos humanos, não aterrorizamos as consciências, nem prendemos os professos na trama de seus dogmas, então estamos sendo espiritualistas. Me sinto assim, e ajo assim. Todos nós, quando fazemos algo sem obter nada em troca, quando somos espontâneos, temos compaixão com o nosso irmão que de alguma forma precisa de nós, então estamos em espiritualidade. Não bastando, acrescento que sinto profunda interação quando contemplo a natureza, os mares, o universo, as estrelas, e todos os outros viventes de raciocínio abaixo do homem. Até os insetos me transmitem espiritualidade. É claro, por serem material e perecível, transmitem doenças, assim como nós. Gosto de churrasco, más, quando paro e penso, sinto muita melancolia do boi que morreu para me alimentar. Quando eu era criança, fui num matadouro e a cena de ver um boi ser abatido, me comoveu profundamente e até hoje me questiono. Como ainda estamos atrasados! Ainda nos alimentamos de outros seres viventes, puxa vida, o porque disso!Numa visão espírita existe resposta; só que o egoísmo humano agregado a pobreza espiritual dificulta a aplicabilidade de forma ampla. Bom, e se comêssemos as plantas! talvez seja caso menos grave. Então como ficamos! Noutra oportunidade quero abordar esse tema. Agora, o fundamental é entender, viver e aceitar uma espiritualidade na qual podemos ver a temporalidade das coisas, a usura do tempo, e saber que não estamos vivos apenas porque ainda não morremos fisicamente, mas porque a vida é uma oportunidade para crescer, para aceitar nossas canseiras, nossos limites, nosso envelhecimento e nossa mortalidade material. É também, uma dádiva divina que nos possibilita tristezas, dificuldades e obstáculos, no entanto vem, alegrias, prazeres, amores, e bem estar. A vida é bela, vamos viver, amar... amar e amar, sermos felizes.Todos nós em determinados instantes escutamos mensagens que vem da natureza circundante, da vida que levamos com os outros, na família, no trabalho e no cotidiano.Eu quero e busco reservar um pouco de espaço para essa espiritualidade, pois ela transforma e modifica meu interior. Sinto crescentemente uma intimidade com as florestas, as montanhas, os animais, os rios, igarapés, fontes de água, o por do sol, um raiar de um dia que nos trás novos ares, de porvir em alvorecer de encantos.Finalizo dizendo que sou apenas gente que fala, pensa, reage e não age com os outros diferente do que ajo comigo mesmo. Soli Deo Gloria.
Belém-Pa, outubro/2007
Palestras gratuitas agendamento 0 xx 91 91180477 ou valmon.lopes@gmail.com

MEU PENÚLTIMO ESCRITO= NOSSA ATUAL CONDIÇÃO HUMANA

SOBRE NOSSA ATUAL CONDIÇÃO HUMANA
Por Valmon Lopes (visão pessoal)
A civilização humana vem cometendo um grande engano a respeito do seu fator básico, o espiritual. Desde o helenismo , vem se desenvolvendo a idéia de paralelismo entre o espírito e a matéria, colocando-se nesta última a causa de todas suas desavenças. Tal fenômeno passou para o cristianismo, recebendo o nome de concupiscência e chegamos a ciência moderna com a definição de libido. Em decorrência de tudo isso, surge os espíritos malignos, os quais se comprazem com o ruim, com o mal e o sofrimentos das pessoas. Tais acontecimentos ao invés de tratados como doenças conseqüentes da repetição dos erros do passado, é no fundo atribuído ao inimigo da perfeição que simboliza-se o Diabo, ou Satanás, em oposição ferrenha ao bem que representa Deus, o todo poderoso, criador de tudo que existe no infinito universo.
Com a vinda de Jesus, surgiu o evangelho das boas novas. Cristo trouxe nas suas revelações uma explanação centrada na busca da verdade. Acontece que essa busca, é confundida e prejudicada pelos interesses dominantes, oprimentes dos indivíduos que não valorizam o despertar das potencialidades natas existentes dentro de nós mesmo.
Pelo fato conseqüente da doença da rejeição a Cristo, continuamos , estacionados na recusa de transformação interior ou melhor , de dentro pra fora. rejeitando ,o que Jesus nos revelou, sobre a nova e a velha criatura. É claro, existem muitos outros ensinamentos, más aqui apenas me refiro a nova criatura.
O ser humano não quer ver que continua cometendo os mesmos erros; só diz não, isso em termos do mundo, embora exista significativos crescimentos sobre a conscientização espiritualista. Contudo as poucas melhoras, ocorreram graças aos sacrifício dos vários espíritos de luz e seguidores de Cristo. As vozes que clamaram e ainda clamam no deserto, certamente tem ajudado na infinita caminhada pela real posse das bênçãos do nosso criador.
Vejamos; Pré-Jesus, absoluto desconhecimentos da beleza e bondade de Deus, os deuses de outrora eram impostos pelo domínio e poderio econômico existente. Alguns mártires abalaram tais estruturas através das suas manifestações, como foram os casos dos profetas, como: João Batista(do episódio Salomé – um pouquinho antes de Jesus), antes ainda, Daniel, Isaias, Elias e outros. Pós Jesus, Ele próprio e todos os seguidores e apóstolos foram caçados, perseguidos e eliminados fisicamente pelo império dominante, nesse caso o Império Romano.
Mesmo com poucos progressos de lá pra cá, ainda continuamos cegos dirigindo cegos.
A humanidade continua doente, com patologias caracterizadas pela recusa ao Reino de Deus que significa Bondade, Verdade, Beleza, Realidade, Paz e Atitudes Objetivas de Renovação no sentido da Busca do Bem. Infelizmente, após 2009 anos, ainda existe mesmo uma tendência ao Reino do Homem, que é a Loucura, Irrealidade(ilusão), Corrupção, Calamidade, Guerras , Religiosidades tendenciosas aos interesses das Catédras e o Egoísmo.
Fico por aqui, Jesus voltará ! sua mensagem diz que todos os olhos o verão. Isso é uma questão de fé, vamos meditar?
Valmon Lopes
Belém-Pa, 29/09/2009.